Um assunto muito estranho,
E difícil de dizer,
Não me sinto uma criança
Sou uma mulher pra valer.
Quando surgiram os sintomas
Foi que eu pude perceber,
Tanto amor na minha casa
Já está quase para nascer.
Não me sinto à vontade
Que vergonha de me ver.
Todos dedos me apontando
Oh meu Deus o que eu vou fazer.
Nasce a bela,
Mas, a fera só me olha inconformado.
O armário que era meu
Hoje está compartilhado.
Sinto então que aquele momento,
Como lei por decretado
Não ouvi os conselhos
E hoje trago os atestados.
Só agora eu percebo
Pai e mãe são os meus amados,
Da escola, as minha tias
Nesse assunto não há reparo.
Estou feliz com minha bela
E também triste por saber,
O momento na adolescência
Que eu nunca vou esquecer!
E difícil de dizer,
Não me sinto uma criança
Sou uma mulher pra valer.
Quando surgiram os sintomas
Foi que eu pude perceber,
Tanto amor na minha casa
Já está quase para nascer.
Não me sinto à vontade
Que vergonha de me ver.
Todos dedos me apontando
Oh meu Deus o que eu vou fazer.
Nasce a bela,
Mas, a fera só me olha inconformado.
O armário que era meu
Hoje está compartilhado.
Sinto então que aquele momento,
Como lei por decretado
Não ouvi os conselhos
E hoje trago os atestados.
Só agora eu percebo
Pai e mãe são os meus amados,
Da escola, as minha tias
Nesse assunto não há reparo.
Estou feliz com minha bela
E também triste por saber,
O momento na adolescência
Que eu nunca vou esquecer!
(Bárbara Clímaco - nº4)
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